ABSTRACT
Abstract Background: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune disease, characterized by being multi-systemic and, therefore, reaching various organs and affecting mainly young women. Its pathogenesis comprehends many factors, including the interaction between microbiota and immune system. This systematic review assessed the relationship between intestinal microbiota and SLE in activity, highlighting microbiota representative patterns regarding quantity and diversity. Methods: This study considered researches carried out in patients with SLE, with no restriction of age or gender, which fulfilled the classification criteria of either Systemic Lupus International Collaborating Clinic (SLICC), American College of Rheumatology (ACR) or European League Against Rheumatism (EULAR) and used the Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI) to classify disease in activity or remission were included. The search was carried out from October, 2020 to January, 2021 using the following databases: Medline via Pubmed, Scopus, and Embase. Five papers were included with a total of 288 participants with SLE. Results: Regarding microbiota in patients with SLE in activity, there was significant increase in the following genera: Lactobacillus, Streptococcus, Megasphaera, Fusobacterium, Veillonella, Oribacterium, Odoribacter, Blautia, and Campylobacter. On the other hand, decrease in Faecalibacterium and Roseburia genera as well as Ruminococcus gnavus species was observed in remission cases, showing differences between the microbiota profile in SLE in activity and in remission. Conclusions: Results suggest that dysbiosis may be involved in the disease activity process. Trial registration: CRD42021229322 .
ABSTRACT
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Apesar de ser endêmica na América Latina, há poucos estudos de soroprevalência de infecção por T. cruzi em áreas rurais, onde os indivíduos têm menos acesso à informação sobre esta enfermidade. Neste trabalho, teve-se como objetivo investigar a soroepidemiologia de T. cruzi em uma população humana rural do município de Pelotas, RS. Participaram 227 usuários de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da localidade Cerrito Alegre-RS (3º distrito de Pelotas-RS). Amostras de sangue foram coletadas e os soros testados quanto à presença de anticorpos anti-T. cruzi por meio de Imunoensaio Quimioluminescente de Micropartículas e, quando reagentes, confirmados via Imunofluorescência Indireta. O levantamento dos fatores de risco associados à presença da parasitose deu-se por meio de um questionário semiestruturado. Na população da região rural avaliada foi encontrado o índice de 2,7% de soropositividade para T. cruzi. Dentre os fatores de risco avaliados, dois apresentaram diferença estatística significativa: o tipo de moradia (P0,0093), com maior risco morar ou ter morado em casa de pau-a-pique, barro e madeira (OR 46,9), e o fato de já ter sido picado pelo vetor (P 0,0309 e OR 14,5)
Subject(s)
Chagas Disease , Seroepidemiologic Studies , Risk FactorsABSTRACT
Objetivo: a filariose linfática ainda representa um grave problema de saúde pública na cidade do Recife. Apesar de inquéritos anteriores terem registrado uma freqüência relativamente elevada de microfilaremia na populaçäo pediátrica, desconhecia-se a prevalência de doença filarial, assim como o padräo microfilarêmico atual nesse grupo. Este trabalho descreve o perfil epidemiológico da filariose em crianças e adolescentes residentes em áreas de alta endemicidade do Recife. Métodos: O estudo de prevalência de microfilaremia foi feito através de um censo realizado no período de dezembro de 1990 a julho de 1991. A pesquisa de microfilária em gota espessa (45µl) foi efetuada em 1.464 crianças com idade entre 5 e 14 anos, das quais 967 foram submetidas a exame clínico...